A marca já existe há dois anos e apresenta peças básicas e refinadas, que podem ser usadas para trabalhar e, depois, seguir para um happy hour.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Miss B: o casual chique
A marca já existe há dois anos e apresenta peças básicas e refinadas, que podem ser usadas para trabalhar e, depois, seguir para um happy hour.
domingo, 28 de junho de 2009
O preto no branco de Posto 9
O charme e a sofisticação do Rio de Janeiro; a memória coletiva do lugar; as representações e sentimentos evocados. É o imaginário da cidade maravilhosa que inspira a marca Posto 9, do publicitário Marcelo Vasconcelos. “É uma marca que respira o Rio, Ipanema”, define.
Com peças básicas e lisas, a preocupação da marca é com acabamento e detalhes: gola grande e minibolsos fazem parte da nova coleção Ipanema dreamin', lançada na 7ª edição do Caixa de Criadores.
No mercado paraense desde março deste ano, a Posto 9 traz o estilo royal label surfwear, unindo a informalidade e o charme do surfista, com simplicidade e glamour. “A marca é um projeto antigo. Minha motivação era fazer produtos que me agradavam, mas que não encontrava em Belém”, conta Marcelo.
Para conhecer e usar Posto 9, acesse o blog http://www.useposto9.blogspot.com/
sábado, 27 de junho de 2009
Aberto 7º Mercado de Moda Caixa de Criadores
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Nova coleção CDCS. por Jumara Cardoso
A nova coleção da Cadicoisa En train du soleil está na coluna Estilo e Elegância da jornalista Jumara Cardoso no site Academia da Palavra.
En train du soleil em desfile
Por Mari Chiba
Fotos: Kelly Pozzebom
Laranja, amarelo, branco e azul. Com essas cores e muita leveza, a Cadicoisa apresentou a coleção En train du soleil na noite da última quinta-feira, dia 25, em desfile de abertura da 7ª edição do Mercado de Moda Caixa de Criadores, no Boulevard das Feiras da Estação das Docas.
Mais de En train du soleil pode ser conferido no estande da Cadicoisa no Mercado de Moda, de 27 de junho a 5 de julho, no Coliseu das Artes do Espaço São José Liberto, de 14h às 20h, com entrada franca. Até lá!
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Cadicoisa e Yemara no programa Em sua companhia
As criações das marcas Cadicoisa e Yemara estiveram no programa Em sua companhia, da TV RBA, e deram um gostinho do que será apresentado no desfile de abertura da 7ª edição do Mercado de Moda Caixa de Criadores na noite desta quinta-feira, dia 25, na Estação das Docas.
O programa foi transmitido hoje, às 7h30, e contou com a participação do estilista Fernando Hage (acima), um dos organizadores do evento. Ele falou sobre o crescimento do mercado de moda em Belém e a amplitude do evento que, este ano, conta com 39 marcas participantes.
Coleção Nas profundezas do mar, da marca Yemara, em um trabalho de reaproveitamento de CDs.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Preview - Coleção CDCS. 2009
En train du soleil | Coleção CDCS. 2009
A coleção En train du soleil começou a ser delineada em agosto de 2008, após algumas noites em claro a formular um roteiro em busca de novas aventuras, experiências e conquistas. Encontramos liberdade, tranquilidade, desprendimento, possibilidades, além de belas imagens.
Nessa empreitada, canções foram marcantes e construíram, junto com as paisagens, o cenário ideal para um bem-estar, sem horário, sem rotina, sem cotidiano. Nos inspiramos na fluidez e leveza dessas músicas - do CD “Os quatro elementos”, segundo álbum da banda capixaba de reggae Macucos.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Noite, lampião, silêncio
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Sol e pedra em grãos de areia
quinta-feira, 11 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Jogo de Sete volta aos palcos
segunda-feira, 8 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
No evento de lançamento, que será neste domingo (7), no Solar Antique, às 17 horas, haverá desfiles, degustações e shows, além da exposição do mostruário de fotolivros do fotógrafo Fábio Pina, que são uma espécie de álbum de fotografia impresso em gráfica.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Exposição de joias "Cumplicidade"
Fonte: Ascom - Igama
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Teatro do Absurdo: o ilógico que invade os palcos
Por Andressa Gonçalves
Surreal. É esta a palavra que descreve o Teatro do Absurdo. O termo, criado pelo crítico norte-americano Martin Esslin, caracteriza todas as peças produzidas nas décadas de 1940 a 1960 que abordam o tratamento inusitado da realidade.
Em Belém do Pará, Jogo de Sete e A Cantora Careca são espetáculos Absurdos das companhias Em Cores e Thaetro de Performances & Espetáculos. Com enredos constituídos de elementos chocantes e ilógicos que norteiam o cenário, os figurinos, os diálogos e os personagens, as narrativas tecem críticas sobre a sociedade moderna e difundem uma ideia subjetiva acerca do obscuro e do que não pode ser visto e nem sentido.
O Teatro do Absurdo é o sonho que invade o real. As companhias apresentam no palco a crise social vivida pela humanidade. Uma das primeiras produções absurdas, A Cantora Careca (1950), de Eugene Ionesco, é montagem da companhia Thaetro, que apresentou a peça pela primeira vez em 2003, no Festival Criação Volkswagen, onde representou o Pará.
Jogo de Sete, da companhia Em Cores, trata sobre as tensões humanas que existem na linha tênue que separa o pecar e o amar. Na trama, sete pessoas se relacionam com Julia, a principal personagem da história que, assim como a Cantora Careca, fica a cargo da imaginação do público.
Um, Dois, Três, Quatro, Cinco, Seis e Sete são os personagens que retratam as loucuras, as anormalidades e o surrealismo que todo ser humano apresenta. Por meio de diálogos constituídos pelo jogo de palavras, melodias e passagens bíblicas, os Jogadores materializam o irreal (ou o reprimido) pelas pessoas “comuns”, que temem em encarar a anormalidade e ser leal às suas próprias insanidades. O preto é, igualmente, a cor trabalhada nos figurinos. A monocromia é quebrada com sete vendas coloridas, cada uma de uma cor do arco-íris.
Sobre a origem da peça, o diretor Haroldo França explica que “a montagem começou como pura experimentação. Eu tinha o desafio de costurar, dentro de uma mesma peça, sete personagens propostos por sete atores - cada um com seus objetivos e seus conflitos. Atentei para o número sete, e costurei a trama trabalhando a temática dos mistérios que surpreendem nas ocorrências deste número, trabalhando principalmente com os sete pecados capitais. Depois disso, começamos a desconstruir tudo de novo, num processo de devaneios que eu acho fascinante para qualquer artista. Hoje, o Jogo de Sete já é outro trabalho, mais consistente”.
Jogo de Sete é o Teatro do Absurdo pós-moderno. A narrativa trabalha principalmente o elemento humano e explora seus sentimentos, sensações, dores e prazeres. “Eu vejo o Jogo de Sete como uma brincadeira. Claro que a obra aponta para as mais diversas direções, e toca, sim, em feridas do ser humano, mas o meu intuito pessoal ao montar esse espetáculo é simplesmente jogar, brincar de misturar conflitos, sensações, sentimentos; causar estranhamento e encanto no público.”