quarta-feira, 29 de abril de 2009
Mirian Bayah abre as portas neste feriado
Começa nesta quinta-feira (30) o bazar da loja Mirian Bayah. São pulseiras, colares, broches, almofadas, móbiles, entre outros produtos. O bazar continua na sexta-feira (1º), sábado (2) e domingo (3). A loja fica na avenida Serzedelo Corrêa, 699, em frente à praça Batista Campos, ao lado do Castilla. Informações: (91) 3241 8119.
Música, moda, arte e skate
A revista Vice chega ao Brasil em parceria com a Converse Allstar. Juntas, vão promover vários eventos em São Paulo, que culminarão com o show de lançamento da revista. O evento, chamado The way we run, será baseado em quatro temáticas: música, moda, arte e skate.
Para apoiar essa chegada, o Camiseteria promove um concurso temático em parceria com as duas marcas.
Fonte: Camiseteria
terça-feira, 28 de abril de 2009
Poesia “Mundana” em CD
Por Catarina Barbosa
Foto: Ana Flor
A correria do mundo moderno faz com que as relações de amor sejam cada vez mais passageiras e, até certo ponto, banais. O fluxo frenético acaba construindo relações solitárias e, de certa forma, egoístas. Esse cenário, que envolve assuntos como sexo, amor, paixão e poesia, é a essência do novo CD de Arthur Nogueira, de 21 anos.
Previsto para chegar às lojas em junho deste ano, o disco “Mundano” conta com 11 faixas, incluindo a regravação de “Mal Secreto”, música de Jards Macalé e Waly Salomão, lançada por Gal Costa nos anos 70.
Amante assumido de poesia, Arthur vai contar com a voz da cantora e compositora Marina Lima, recitando o poema “Felicidade”, do poeta e filósofo carioca Antonio Cicero, na música “gratuito” - parceria de Nogueira com o músico Renato Torres. “Admiro muito a Marina. O apoio que ela me deu foi fundamental na hora de compor o repertório”, afirmou Arthur.
O álbum, patrocinado pelo Projeto Pixinguinha, contou com a colaboração de Renato Torres, Leandro Dias, Maria Lidia e Marcelo Ribeiro. Na edição 2008, na categoria cantor, Arthur foi o único selecionado no Pará. Com 32 anos de existência, o projeto, que pretende difundir talentos da música popular brasileira, já lançou artistas como Djavan, Zé Ramalho, Adriana Calcanhoto e Zizi Possi.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Criatividade sem crise
Por Klébeson Moura
Foto: Klébeson Moura
Preciso de uma mesa para o meu quarto. E agora?
Marceneiros normalmente são enrolados, cobram caro e, às vezes, entregam o produto diferente do que pensamos, ainda fora do prazo. É uma dor de cabeça. Mas, se você tiver paciência e um pouco de habilidade, arrisque: faça você mesmo o tampo para a sua bancada.
Para os pés, use a imaginação. Em tempos difíceis, seja criativo, improvise! Com um belo tampo, você pode combinar com cavaletes de metal ou de madeira, usar grades vazias de cerveja, blocos de concreto ou o que a sua imaginação permitir. Cuide apenas para que o pé escolhido seja seguro. E, então, faça um belo conjunto entre tampo, pés e ambiente. Uma dica: nunca tente camuflar um improviso - deixe evidente que a escolha foi proposital.
A bancada da imagem, projetada e produzida por mim, compõe o ambiente da Avisi Comunicação.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Temperos que inspiram
Tempero comum e muito usado na comida tailandesa, principalmente em molhos condimentados, o coentro foi a nossa inspiração para esta bolsa, que faz parte da coleção Equilíbrio delicado – A exótica culinária tailandesa, lançada em dezembro de 2008 no Caixa de Criadores.
A peça, em verona verde, tem alça única e duas aberturas – uma de cada lado. O forro é em tactel amarelo e laranja. Custa R$ 42 + frete. Para comprá-la, envie e-mail para cadicoisa@gmail.com.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Yorrana Maia e Roland Barthes na passarela
Por Isaac Lôbo
Foto: Carol Belém
Antes que questionem a presença de Roland Barthes na passarela, eu explico: o crítico literário francês não ressuscitou, mas as suas idéias, sim, ao longo dos anos. Dessa vez, a interpretação dos conceitos do filósofo saiu do cenário acadêmico e ganhou as passarelas. Isso mesmo: a estilista e designer Yorrana Maia se inspirou no clássico livro do autor A câmara clara – Nota sobre a fotografia (1980) para criar sete looks, que serão apresentados no desfile de abertura do Ano da França no Brasil nesta terça-feira (21), às 18 horas, no Museu Histórico do Estado do Pará. Outras dez marcas locais participam do evento.
Com malha de bambu, viscose e tricoline, a estilista reproduz em peças as experiências de quem olha as fotografias e a de quem é olhado, deixando de lado a ação técnica de fotografar e evidenciando as intenções de quem posa e de quem observa. As roupas contam justamente essa história: “a que cada um vive de forma singular ao mirar uma imagem ou ao posar para os olhos de uma câmera”, explica Yorrana, acrescentando que o desafio deste desfile foi criar os looks, já que o tema da coleção estava bem definido. A última coleção da designer, “Fotografia para quem posa”, lançada em dezembro de 2008 na 6ª edição do Caixa de Criadores, foi inspirada da obra de Barthes.
Para a produção dos sete looks, Maia demandou cerca de uma semana para desenhar e mais duas semanas para confeccionar. Ela confessou também que ficou feliz e nervosa com o convite para fazer parte do evento de abertura do Ano da França no Brasil, que ocorrerá simultaneamente em várias cidades do Brasil. “É um evento importante, onde estarão autoridades dos consulados e formadores de opinião”, revelou, ressaltando que cada desfile é especial da sua maneira, mas participar deste é muito gratificante. “Significa que, mesmo com pouco tempo de experiência concreta, as pessoas já começam a gostar do meu trabalho e, o mais importante, é que saibam que há um conceito, uma história por trás das roupas”.
Yorrana Maia, 26 anos, é bacharel em Design pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), com pós-graduação em Moda e Criação pela Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo, e extensão em Moda como fator cultural pelo Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (Iade), em Lisboa, Portugal. Em junho de 2008, a estilista lançou a sua primeira coleção no Caixa de Criadores, com o tema “Adore um choro”, inspirada no ritmo musical do Choro. Em dezembro do mesmo ano, Yorrana lançou a coleção “Fotografia para quem posa”, também no Caixa de Criadores.
Com malha de bambu, viscose e tricoline, a estilista reproduz em peças as experiências de quem olha as fotografias e a de quem é olhado, deixando de lado a ação técnica de fotografar e evidenciando as intenções de quem posa e de quem observa. As roupas contam justamente essa história: “a que cada um vive de forma singular ao mirar uma imagem ou ao posar para os olhos de uma câmera”, explica Yorrana, acrescentando que o desafio deste desfile foi criar os looks, já que o tema da coleção estava bem definido. A última coleção da designer, “Fotografia para quem posa”, lançada em dezembro de 2008 na 6ª edição do Caixa de Criadores, foi inspirada da obra de Barthes.
Para a produção dos sete looks, Maia demandou cerca de uma semana para desenhar e mais duas semanas para confeccionar. Ela confessou também que ficou feliz e nervosa com o convite para fazer parte do evento de abertura do Ano da França no Brasil, que ocorrerá simultaneamente em várias cidades do Brasil. “É um evento importante, onde estarão autoridades dos consulados e formadores de opinião”, revelou, ressaltando que cada desfile é especial da sua maneira, mas participar deste é muito gratificante. “Significa que, mesmo com pouco tempo de experiência concreta, as pessoas já começam a gostar do meu trabalho e, o mais importante, é que saibam que há um conceito, uma história por trás das roupas”.
Yorrana Maia, 26 anos, é bacharel em Design pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), com pós-graduação em Moda e Criação pela Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo, e extensão em Moda como fator cultural pelo Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (Iade), em Lisboa, Portugal. Em junho de 2008, a estilista lançou a sua primeira coleção no Caixa de Criadores, com o tema “Adore um choro”, inspirada no ritmo musical do Choro. Em dezembro do mesmo ano, Yorrana lançou a coleção “Fotografia para quem posa”, também no Caixa de Criadores.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
E a França chega à Amazônia
Belém, assim como outras tantas cidades do Brasil, será invadida de abril a novembro deste ano pela cultura francesa. É o Ano da França no Brasil, que promove um desfile com 11 marcas paraenses na abertura da programação, nesta terça-feira (21), às 18 horas, no Museu Histórico do Estado do Pará. A entrada é franca.
Com inspiração na alta costura, na arquitetura e na arte francesas, o desfile, organizado pelo coletivo Moda Pará, do Sebrae, apresenta ao público 70 looks, criados especialmente para o evento, das marcas Yorrana Maia, Celeste Heitmanmn, Vitorelle, Amazônia kamã, Maria Belém, Ná Figueiredo, Rosa Leal, Fora D’água, Manufatura, Madame Floresta e Igama.
Tecidos da fibra de tururi, escamas de peixe e folhas esqueletizadas compõem as peças da moda praia; sementes de açaí, tucumã, mara-mara e inajá, as bolsas, os acessórios e as jóias; e malhas de bambu, tafetá de seda, cambraia, gorgorão, rendas, pérolas e riscas de giz, os looks masculinos e femininos. Quem assina o desfile é o estilista Diogo Carneiro.
O Ano da França no Brasil é uma realização do Governo do Pará, do Consulado da França e da Aliança Francesa. O Museu Histórico do Estado do Pará fica na Praça Dom Pedro II, s/n, no bairro da Cidade Velha, em Belém.
Fonte: Agência Pará.
Com inspiração na alta costura, na arquitetura e na arte francesas, o desfile, organizado pelo coletivo Moda Pará, do Sebrae, apresenta ao público 70 looks, criados especialmente para o evento, das marcas Yorrana Maia, Celeste Heitmanmn, Vitorelle, Amazônia kamã, Maria Belém, Ná Figueiredo, Rosa Leal, Fora D’água, Manufatura, Madame Floresta e Igama.
Tecidos da fibra de tururi, escamas de peixe e folhas esqueletizadas compõem as peças da moda praia; sementes de açaí, tucumã, mara-mara e inajá, as bolsas, os acessórios e as jóias; e malhas de bambu, tafetá de seda, cambraia, gorgorão, rendas, pérolas e riscas de giz, os looks masculinos e femininos. Quem assina o desfile é o estilista Diogo Carneiro.
O Ano da França no Brasil é uma realização do Governo do Pará, do Consulado da França e da Aliança Francesa. O Museu Histórico do Estado do Pará fica na Praça Dom Pedro II, s/n, no bairro da Cidade Velha, em Belém.
Fonte: Agência Pará.
Iguana?! Cadê?
Foto: Lidiane Campos
É incrível como a natureza dotou os animais de defesa. Uns rastejam; outros têm olfato apurado; existem aqueles que enxergam muito bem; e muitos outros que possuem uma capacidade de escuta impressionante. Tudo questão de sobrevivência. Cada qual com uma habilidade específica. E dentre essas, a que mais me fascina é a camuflagem - que conseguiu me enganar direitinho, diga-se de passagem. Tanto é verdade que, quando registrei essa imagem, nem sabia o que estava por detrás, ou melhor, entras as pedras e as raízes da árvore. Apenas quando fiz o upload é que me dei conta da iguana espertinha, na minha foto, de enxerida!
Detalhe: essa aí é uma iguana mexicana, moradora de um lugar histórico, que já serviu de santuário à IxChel, deusa da fertilidade, situado no sítio arqueológico de San Gervasio, na pequena ilha de Cozumel, no México. Lá, é possível sentir um pouco daquilo que foi a civilização Maia, dizimada com a chegada dos espanhóis na América. Quem visitar a cidade não deve deixar de, além de conhecer as belíssimas praias da região e de beber a autêntica tequila mexicana, conferir de perto aquilo que restou dos povos de língua maia: ruínas, é claro. E muitas iguanas.
domingo, 19 de abril de 2009
Em Jeri, no sentido do sol
Por Isaac Lôbo
Tudo bem que o sol se põe todos os dias, em todos os lugares – em alguns, com mais facilidade para apreciar. Mas o que faz todo pôr-do-sol ser único, diferente? Quando chegamos em Jericoacoara, no Ceará, no final da tarde, fomos intimados a seguir para a duna do pôr-do-sol.
Não precisaria nem pedir outro tipo de indicação, já que todos no lugar seguiam em direção ao ponto mais alto da duna. Lá de cima, assistimos ao pôr-do-sol de Jeri e sentimos a aura do lugar, junto com dezenas de pessoas. A imagem é incrível e a sensação, única. A impressão que eu tinha era de que todos estavam sentindo o mesmo que eu: paz.
Foto: Klébeson Moura
Tudo bem que o sol se põe todos os dias, em todos os lugares – em alguns, com mais facilidade para apreciar. Mas o que faz todo pôr-do-sol ser único, diferente? Quando chegamos em Jericoacoara, no Ceará, no final da tarde, fomos intimados a seguir para a duna do pôr-do-sol.
Não precisaria nem pedir outro tipo de indicação, já que todos no lugar seguiam em direção ao ponto mais alto da duna. Lá de cima, assistimos ao pôr-do-sol de Jeri e sentimos a aura do lugar, junto com dezenas de pessoas. A imagem é incrível e a sensação, única. A impressão que eu tinha era de que todos estavam sentindo o mesmo que eu: paz.
sábado, 18 de abril de 2009
No balcão, a xícara
Foto: Mari Chiba
Solitária num balcão, uma xícara. Um capuccino com muito chantilly causou-me espanto! Muita gente, movimento e correria. Minhas noites, desde não sei mais quando, eram assim - ainda são, mas estou tentando colocar um fim nisso. É motorista, assaltante, estudante, “pé-rapado” e empresário. Tudo entrevistado e entrevistada, fotografado e fotografada. No meio da enrolada, fui brindada, certa noite, com uma pauta sobre um café da cidade, no Café da Sol.
Perambulando entre as mesas, ao ver e ouvir ali aqueles que compunham o cenário, deparei-me novamente com aquela sensação de estar não estando, concentrada no trabalho. De relance, olhei para o balcão. Lá estava ela: a xícara, posta pelo garçom para ser fotografada. Quando segui em direção a ela, o cenário desfocou. Poucos passos. Ligeiros. Era uma xícara, um capuccino, tão só, tão singela num balcão. Um espanto em mim. Recobrei-me. Um momento, poucos segundos, só eu e ela.
Perambulando entre as mesas, ao ver e ouvir ali aqueles que compunham o cenário, deparei-me novamente com aquela sensação de estar não estando, concentrada no trabalho. De relance, olhei para o balcão. Lá estava ela: a xícara, posta pelo garçom para ser fotografada. Quando segui em direção a ela, o cenário desfocou. Poucos passos. Ligeiros. Era uma xícara, um capuccino, tão só, tão singela num balcão. Um espanto em mim. Recobrei-me. Um momento, poucos segundos, só eu e ela.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Totes que caem bem
Não são grandes e nem pequenas, não são armadas e nem moles demais. E são próprias para colocar cadernos e pastas. Com tecidos macios e cores leves, apresentamos uma bolsa tote. Confesso que temos um carinho especial por elas: além de básicas, sempre caem muito bem.
Feita de algodão, a parte externa da bolsa é listrada e a interna, quadriculada; a alça, em verona rosa. A tote vem também com bolso interno e com engate para chave. Custa R$ 30 + frete. Para comprá-la, envie e-mail para cadicoisa@gmail.com.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Exagero en los pies
Por Lidiane Campos
Há males na vida que vêm para o bem, como já diria o velho conhecido ditado popular. Um dos casos que traduz bem o provérbio é o que a crise econômica tem feito nos pés das mulheres, ou melhor, nos sapatos. Segundo reportagem publicada no jornal El País, para fugir desse período de turbulência econômica, estilistas estão apostando todas as fichas em projetos ousados – ousadíssimos, por sinal – para fisgar de vez a atenção do consumidor. Um deles é o Spicy, criado pelo desenhista Marc Jacobs, que foi feito com retalho de peles preciosas e teve inspiração tribal. Custa exatamente 1800 euros. Há muitos outros, também não menos exagerados ou práticos, que ultrapassam os 15 centímetros de altura e são decorados com brilhos, lantejoulas e flores.
De diferentes cores, formatos e materiais! Confiram aqui.
De diferentes cores, formatos e materiais! Confiram aqui.
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