por Isaac Lôbo
Foto: Klébeson Moura
Foram seis horas em um ônibus confortável e climatizado e uma hora em um veículo aberto, uma jardineira, com tração nas rodas e bancos de metal - nada de conforto. Entretanto, a diferença entre os dois não estava apenas no tempo de viagem e nos aspectos físicos, mas também naquilo que nos permitia, enquanto passageiros, sentir.
Sob um sol intenso, descemos do ônibus rumo à jardineira, em Jijoca de Jericoacoara, Ceará. Além de nós, gringos e aventureiros de todo tipo também subiam no veículo sem portas, com dificuldade. O destino: Jericoacoara.
Deixamos as ruas pavimentadas do município para enfrentar o chão de areia fina - uma imensidão de areia, na verdade. Sem sinais de ocupação, a paisagem era cheia de vida, com o barulho das ondas do mar quebrando na areia e o vento forte me fazendo esquecer que, há minutos, suava.
Sob um sol intenso, descemos do ônibus rumo à jardineira, em Jijoca de Jericoacoara, Ceará. Além de nós, gringos e aventureiros de todo tipo também subiam no veículo sem portas, com dificuldade. O destino: Jericoacoara.
Deixamos as ruas pavimentadas do município para enfrentar o chão de areia fina - uma imensidão de areia, na verdade. Sem sinais de ocupação, a paisagem era cheia de vida, com o barulho das ondas do mar quebrando na areia e o vento forte me fazendo esquecer que, há minutos, suava.
Esqueci também da longa viagem que fizemos e do desconforto da jardineira. Aquele momento, aquele clima, aquele ar me incluía na paisagem, permitindo uma liberdade que, até então, eu desconhecia.
4 comentários:
7Isaac, parabéns, belo texto. Consegui até sentir o cheiro do mar de Jeri ;) bjs
Oi, Fabíola. Obrigado!!!
Jeri é, de fato, muito inspirador. Ainda serão postados outros textos e fotos.
Beijooosss..
Isaac.
Concordo contigo. Qualquer esforço é recompensado diante de um paraíso daqueles. Viva Jeri!
Soy yo. Lidiane
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